Segundo o especialista Alex Nabuco dos Santos, em cenários econômicos marcados por flutuações, instabilidade política e inflação persistente, a busca por ativos seguros e resilientes se intensifica. No Brasil, os imóveis como reserva de valor continuam a ser uma das apostas mais sólidas e tradicionais, transcendendo gerações de investidores. A confiança no tijolo — no ativo físico e tangível — demonstra a percepção de segurança que ele oferece em tempos de incerteza, a resiliência do setor imobiliário brasileiro, historicamente comprovada em diversas crises, consolida essa classe de ativo como um porto seguro contra a desvalorização da moeda e a volatilidade do mercado financeiro.
Se você deseja descobrir mais sobre a resiliência do setor imobiliário brasileiro com esse ativo, continue lendo a seguir!
Proteção contra a inflação e correção monetária
Um dos principais atrativos dos imóveis como reserva de valor é sua capacidade inata de oferecer proteção contra a inflação. Diferentemente do dinheiro parado ou de investimentos que podem ser corroídos pela alta dos preços, o valor do imóvel tende a acompanhar, e muitas vezes superar, a inflação. Os custos de construção, materiais e mão de obra, que compõem o valor do imóvel, são corrigidos pela inflação. Além disso, os contratos de aluguel e a avaliação de venda de um imóvel frequentemente utilizam índices de correção monetária (como o IGPM ou IPCA), garantindo que o poder de compra do capital investido seja preservado. Conforme explica o especialista Alex Nabuco dos Santos, em um país com histórico inflacionário como o Brasil, essa característica de proteção patrimonial torna o investimento imobiliário altamente estratégico.
Rentabilidade dupla: apreciação e renda passiva
A aposta no tijolo é valorizada por sua capacidade de gerar uma rentabilidade dupla. A primeira fonte de retorno é a valorização do capital a longo prazo, impulsionada pelo desenvolvimento urbano, melhorias na infraestrutura local e a escassez de terrenos em regiões consolidadas. A segunda, e igualmente importante, é a renda passiva gerada pelo aluguel do imóvel. Essa receita mensal proporciona um fluxo de caixa constante para o investidor, que pode ser uma fonte complementar de renda ou ser reinvestida. Essa combinação de apreciação do ativo e geração de renda contribui significativamente para o poder dos imóveis como reserva de valor em tempos de incerteza, oferecendo um colchão financeiro mais robusto.

A tangibilidade do investimento: segurança psicológica
A natureza física do imóvel oferece uma segurança psicológica que muitas aplicações financeiras não conseguem replicar. Ter a propriedade de um ativo tangível, que pode ser visto, tocado e usufruído, confere ao investidor um senso de controle sobre o seu patrimônio. Essa tangibilidade é especialmente reconfortante em períodos de crise ou crash de mercado, quando ativos digitais ou ações podem sofrer desvalorizações abruptas e difíceis de prever. Como sugere o especialista Alex Nabuco dos Santos, para o brasileiro, a propriedade imobiliária representa a concretização do patrimônio, um refúgio seguro que resiste às turbulências do mercado.
Diversificação e baixa correlação com o mercado de ações
Investir em imóveis é uma excelente estratégia de diversificação de portfólio. Geralmente, o mercado imobiliário possui uma baixa correlação com o mercado de ações. Isso significa que, mesmo que a bolsa de valores esteja em queda, o valor dos imóveis pode permanecer estável ou até mesmo em ascensão, dependendo de fatores microeconômicos locais. Essa baixa correlação é vital para mitigar riscos, pois as perdas em um setor podem ser compensadas pela estabilidade ou ganho no outro. Os imóveis atuam, assim, como um contrapeso fundamental em tempos de incerteza, suavizando a volatilidade total da carteira do investidor.
O crédito imobiliário e a alavancagem inteligente
O mercado imobiliário permite o uso de alavancagem por meio do crédito. O investidor pode utilizar o financiamento bancário para adquirir um ativo de maior valor, pagando apenas uma parte do preço à vista. Com o passar do tempo, o valor de mercado do imóvel tende a subir, e a dívida (que é corrigida, mas com juros, geralmente, mais baixos que a valorização do bem) diminui à medida que as parcelas são pagas. Essa alavancagem inteligente, quando usada com cautela, é uma poderosa ferramenta para multiplicar o patrimônio. Como evidencia o empresário Alex Nabuco dos Santos, a facilidade de acesso ao crédito e a solidez das garantias (o próprio imóvel) reforçam a posição do tijolo como um investimento acessível e poderoso para o acúmulo de riqueza a longo prazo.
O legado e a segurança do ativo físico!
Em conclusão: A preferência do brasileiro pelos imóveis como reserva de valor é sustentada por razões econômicas sólidas, como a proteção contra a inflação e a dupla rentabilidade (aluguel e apreciação), e por fatores psicológicos, como a segurança da posse. Para o empresário Alex Nabuco dos Santos, em tempos de incerteza, o tijolo continua sendo o lastro físico que estabiliza o patrimônio, consolidando sua posição como um dos investimentos mais seguros e duradouros no país.
Autor: Rodion Zaitsev