Comer fora de casa é uma prática comum, seja por prazer ou necessidade, mas pode pesar no bolso, especialmente em São Paulo. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT), o custo médio de uma refeição completa na capital paulista é de R$ 59,67. No entanto, em algumas cidades do estado, esse valor pode ser ainda mais alto.
Barueri lidera o ranking das cidades mais caras para almoçar, com um custo médio de R60,95 por refeição Esses valores refletem a média de uma refeição completa, que inclui prato principal, bebida não alcoólica, sobremesa e café.
Jundiaí, um importante polo econômico no interior de São Paulo, também se destaca pelo alto custo das refeições, com um preço médio de R$ 53,01. A pesquisa da ABBT abrangeu 4.502 estabelecimentos em 51 cidades de 22 estados e no Distrito Federal, entre março e maio de 2024, coletando 5.640 preços.
O levantamento considerou diferentes tipos de refeições, como comercial, self-service, executivo e à la carte. Além de Barueri e Santo André, outras cidades que figuram no ranking das mais caras incluem Taboão da Serra (R60,91),Santos (R 52,52) e São José dos Campos (R$ 50,25).
Para quem busca economizar, o “prato feito” (PF), que inclui arroz, feijão, uma proteína e suco ou fruta, é uma opção mais acessível, com custo médio de R$ 31. No entanto, mesmo essa alternativa pode representar um gasto significativo ao longo do mês.
O estudo revela que, para se alimentar com o “prato feito” durante 22 dias úteis no mês, um trabalhador precisaria desembolsar cerca de R$ 682. Isso destaca a importância de planejar as refeições fora de casa para evitar surpresas no orçamento.
Em resumo, almoçar fora em São Paulo e suas cidades vizinhas pode ser um desafio financeiro, especialmente em locais como Barueri e Santo André. Planejar e buscar opções mais econômicas pode ajudar a equilibrar o orçamento mensal.