Em algum momento da vida, os indivíduos podem se sentir rejeitados, mas você sabia que alguns sofrem com um complexo de rejeição? Para Sergio Wilfrido Vasquez Apestegui, esse problema desencadeia diversos impedimentos na vida de uma pessoa que, acostumada ao sentimento de rejeição, possui dificuldade em formar laços duradouros e prejudica diversas esferas da própria vida.
O complexo de rejeição ocorre quando, em distintos aspectos da própria vida, um indivíduo acredita estar propício à rejeição ou que logo será rejeitado. O empresário Sergio Wilfrido Vasquez Apestegui compreende que, dessa maneira, a pessoa vive com a frustração de sentir as emoções que surgem após o abandono.
Esse bloqueio, além de atrapalhar no desenvolvimento das relações interpessoais, pode ser considerado ainda como um mecanismo de autossabotagem inconsciente. Assim, além de prejudicar a convivência com o próximo por não se entregar totalmente às relações, esse complexo se estende ao trabalho e ao estudo, por exemplo, fazendo com que o indivíduo não se aplique em projetos pessoais.
O empresário Sergio Wilfrido Vasquez Apestegui considera, portanto, que o complexo de rejeição torna-se um empecilho para que o indivíduo encontre seu verdadeiro potencial durante a execução de suas obrigações, além de ser um obstáculo para o estabelecimento de relações de convívio sadias.
Nesse aspecto, as características comuns ao complexo de rejeição são:
- O medo de ser rejeitado faz com os indivíduos esperem por situações semelhantes às do passado, imaginando que não haverá outra forma de tratamento, o que diminui o aproveitamento dos aspectos positivos das relações e da própria vida;
- Devido a baixa autoestima e pouca saúde mental, é comum que esse indivíduo sinta necessidade extrema de agradar o próximo, aguardando opiniões positivas de terceiros;
- Por acreditarem que não são bem-vindas nos espaços, essas pessoas tendem a se isolar socialmente e se manter reclusas devido ao medo de serem rejeitadas por outros.
Na percepção de Sergio Wilfrido Vasquez Apestegui, o complexo de rejeição se desenvolve, principalmente, pela falta de ensinamento sobre como lidarmos com frustrações e com os “nãos”. Ou seja, não possuímos orientações de como agir após a rejeição. Além disso, aspectos de diferentes fases da vida podem desencadear o processo de rejeição.
Casos de situações negativas na infância, adolescência e, até mesmo, no ambiente familiar podem desencadear o aparecimento do complexo de rejeição devido aos sentimentos que surgem após esses acontecimentos. Assim, eles se tornam dores emocionais que os indivíduos carregam ao longo de toda a vida, muitas vezes, sem consciência de que um determinado momento levou a essa condição.
Por isso, o empresário Sergio Wilfrido Vasquez Apestegui finaliza comentando sobre a importância de praticar a auto análise e, se identificar esse comportamento, tomar atitudes, como perdoar o passado, trabalhar o amor próprio e a recuperação da autoestima, assim como aprender a ressignificar a rejeição. Para isso, é fundamental, além das modificações individuais, contar com um especialista, como um psicólogo, para trabalhar esses aspectos.